No primeiro dia de paralisação da rede estadual, a comunidade escolar do Colégio Estadual Pres. Emílio Garrastazu Médici, localizado no conjunto habitacional de mesmo nome, realiza nesta segunda, 02, a partir das 7h ato público em frente à escola. Eles exigem iluminação e segurança.
A escola tem quase mil alunos (dados da SEED em 2013) e funciona nos três turnos com turmas de ensino fundamental e médio.
A falta de iluminação no entorno da escola a deixa vulnerável para a ação de pessoas estranhas a comunidade, colocando em risco não só a vida de estudantes, professores e funcionários, mas de toda a comunidade próxima. Há denúncias, inclusive, de que a região serve de ponto de tráfico de drogas.
Na manhã desta sexta-feira, os professores Cláudia Oliveira e Roberto Silva dos Santos, diretores do Departamento de Base Estadual estiveram na escola e conversaram com os professores e eles colocaram o clima de insegurança na escola e também a falta de condições efetivas de trabalho.