SINTESE apresenta em entrevista coletiva problemas na rede estadual de ensino

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Na próxima segunda-feira, 25, às 7h30 na sede da Central Única dos Trabalhadores a direção do SINTESE concede entrevista coletiva que tratará dos seguintes temas que envolvem a rede estadual de ensino:

  • Irregularidades na prestação de contas dos recursos do FUNDEB – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação e MDE – Manutenção e Desenvolvimento do Ensino administrados pela Secretaria de Estado da Educação;
  • Estudo sobre a queda das matrículas na rede estadual e transferência de matrículas do Ensino Fundamental para as redes municipais de ensino;
  • Lançamento do segundo Perfil das Escolas Públicas da Rede Estadual;
  • Alimentação Escolar;
  • Negação do Reajuste do Piso.

Os professores em greve desde o último dia 18 estão na luta pelo cumprimento da Lei do Piso do Magistério e também por uma longa pauta de reivindicações que envolvem:

  • Reajuste do Piso Salarial para todos; regulamentação da Gestão Democrática;
  • Não entrega das escolas estaduais para as redes municipais de ensino; pagamento da Gratificação por Interiorização aos professores que trabalham em municípios diferentes do de residência;
  • Definição de alternativas emergenciais para a superação da crescente e insustentável violência no interior das escolas públicas e, sobretudo, no entorno delas;
  • Manutenção e reorganização da Carreira com a revogação da Lei Complementar nº 213/2011; Política de manutenção e reforma da infraestrutura física das escolas e melhoria das condições de trabalho;
  • Mais funcionários de apoio administrativo, merendeiras e para os serviços de limpeza e vigilância. A falta de pessoal para a execução de serviços;
  • Alimentação Escolar de qualidade e servida regularmente;
  • Construção do Plano Estadual de Educação (PEE) com ampla participação popular, nos termos do §2º do Art. 8º da Lei nº 13.005/2014, que dispões sobre o PNE – Plano nacional de Educação;
  • Contra a política de desresponsabilização com a educação pública que implica no fechamento de escolas estaduais no campo e do turno noturno nas cidades;
  • Busca de alternativas para capitalizar o Sergipe Previdência.