A Central Única dos Trabalhadores – CUT/SE realizou com os sindicatos que representam os funcionários públicos estaduais ato público na manhã desta sexta-feira (23) no Calçadão da João Pessoa. Eles exigiam do governo do Estado a volta da Mesa de Negociação Permanente.
De forma irreverente a central instalou uma “Mesa da Enrolação” e quem passava podia se servir de “enroladinhos”. Pois é esse o sentimento de todos os trabalhadores do serviço público estadual, de estarem sendo enrolados.
De forma irreverente a CUT/SE apresentou a “receita” do Enroladinho de Servidor Público
• Colocar o servidor de “molho durante um ano”;
• Adicionar 5 xícaras de calmante;
• Embromação à vontade;
• Uma dose grande de desculpas esfarrapadas;
• Negligenciar bastante;
• Misturar tudo e bater no liquidificador com um pedaço de pizza;
• Levar ao forno e esquecer até torrar a paciência dos trabalhadores.
• Colocar o servidor de “molho durante um ano”;
• Adicionar 5 xícaras de calmante;
• Embromação à vontade;
• Uma dose grande de desculpas esfarrapadas;
• Negligenciar bastante;
• Misturar tudo e bater no liquidificador com um pedaço de pizza;
• Levar ao forno e esquecer até torrar a paciência dos trabalhadores.
A CUT/SE já tinha feito, no final de março, uma solicitação formal de reabertura dos trabalhos ao secretário de Estado da Administração, Jorge Alberto, mas o governo não se pronunciou sobre a questão. “Estamos buscando o apoio da população para que este importante instrumento de diálogo seja retormado”, disse Crisitiano Cabral, vice-presidente da CUT/SE. A Mesa de Negociação Permanente não se reúne há quase um ano, o que vai de encontro a sua função inicial.
De acordo com o professor Rubens Marques (prof. Dudu), presidente da CUT, os sindicalistas não aceitam mais a falta de resposta do Governo do Estado. “A administração estadual precisa ouvir os trabalhadores, imediatamente”, finalizou Dudu.
De acordo com o professor Rubens Marques (prof. Dudu), presidente da CUT, os sindicalistas não aceitam mais a falta de resposta do Governo do Estado. “A administração estadual precisa ouvir os trabalhadores, imediatamente”, finalizou Dudu.
Com informações do site da CUT/SE