A situação mais gritante é a da Escola Estadual João XXIII, uma das maiores escolas da cidade. Um matagal toma conta da área da quadra, que não oferece estrutura adequada para a prática de esportes. Em 2005 a escola adquiriu oito ar-condicionados para serem instalados nas salas, até hoje estes equipamentos continuam nas caixas. Nas salas de aula faltam birôs e carteiras e os ventiladores necessitam de manutenção urgente.
As condições pedagógicas também são desfavoráveis para alunos e professores da Escola Estadual João XXIII. O laboratório de informática não pode ser utilizado. A rede elétrica da escola não suporta todos os computadores ligados ao mesmo tempo, o que gera queda de energia e desligamento das máquinas. O acervo da biblioteca é inadequado e insuficiente para o desenvolvimento das atividades pedagógicas. Além disso, o local de funcionamento da biblioteca é inapropriado, já que o mesmo espaço que abriga a biblioteca funciona a sala dos professores e coordenadores.
O laboratório utilizado para as aulas de biologia, física e química não possui material necessário para as atividades das disciplinas. Os alunos não contam com sala de vídeo e não há sala para reposição de aulas em turnos contrários (manhã e tarde), pois todas as salas de aula estão ocupadas.
Falta de pessoal
A escola Estadual João XXIII também apresenta carência de pessoal para execução de alguns serviços. Faltam três agentes administrativos, duas merendeiras e quatro executores de serviços gerais. A falta de pessoal é comum às cinco escolas estaduais de Ribeirópolis. As maiores carências são de executores de serviços gerais e vigilantes.
Foto: Escola Estadual João XXIII