A falta de negociação para a implantação do piso, a redução dos salários, as péssimas condições da estrutura das escolas e a alimentação escolar insuficiente são os principais motivos da interrupção das atividades.
Em General Maynard, as negociações para a implantação do piso salarial não avançam. O município ainda paga 2/3 de R$950 aos 27 professores da rede, lembrando que desde janeiro deste ano o valor do piso é R$1.024,67.
Para piorar a situação no contracheque do mês de junho os professores notaram que os triênios foram reduzidos o que gerou grandes perdas salariais, sem contar também que professores que têm jornada de trabalho estabelecida em 200h mensais receberam como se trabalhassem 160h. “Essa redução de salário é totalmente ilegal e vai de encontro aos princípios fundamentais da Constituição Federal que prega a irredutibilidade salarial. Também não existe um calendário de pagamento, o que gera insegurança no magistério.
A expectativa da direção do sindicato é que o prefeito de General Maynard, João Evangelista Santos, receba a comissão de negociação e que estes problemas comecem a ser resolvidos.