A categoria está em assembleia agora discutindo os encaminhamentos para os próximos dias, enquanto aguardam a derradeira reunião com a prefeita Janete Alves Barbosa. A última proposta para a integralização do piso apresentada pela administração resultava em um reajuste na remuneração de R$8.90 e arrancava 40% dos benefícios conquistados ao longo dos anos pelo professorado.
Sem nenhuma condição de negociar o Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) nos moldes apresentados pela gestora, os professores continuam afirmando que seguem em luta contra o sucateamento da educação e a desvalorização da carreira. “O piso é lei, não vamos abrir mão dos nossos direitos. A proposta da prefeitura é absurda. Enquanto os professores são maltratados, há diversas irregularidades na folha de pagamento da educação”, lamentou Estéfane Santos (coordenador da sub-sede centro-sul do Sintese).