O cenário pós-eleitoral Brasil e a repercussão internacional

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“A eleição de Dilma Rousseff e a repercussão internacional” é o tema de abertura do XIII Congresso Estadual dos Trabalhadores em Educação que se realiza de 10 a 13 de novembro no Iate Clube de Aracaju.

Para debater o assunto com os delegados Alípio Freire, editor do jornal Brasil de Fato e Romero Venâncio, professor do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Sergipe e terá início às 14h. O tema central do evento é “A nova década da Educação: desafios, perspectivas e possibilidades”.

O professor e consultor nacional da UNDIME – União Nacional dos Dirigentes Municipal de Educação, José Luiz Araújo é o principal debatedor do tema “Os novos desafios para o Professor e a Professora no Brasil pós CONAE 2010”

A tarde será a vez das professoras Sônia Meire de Jesus da Universidade Federal de Sergipe; Ângela Siqueira, da Universidade Federal Fluminense-RJ e o professor Nemésio Augusto Álvares Silva, diretor do Colégio de Aplicação da UFS que vão debater o tema “Que professor? Que professora? Ressignificar a nossa prática para a nova década”.

“A nova pedagogia da burguesia: entender para resistir e superar” é o tema abordado pelo professor André Martins da Universidade Federal de Juiz de Fora-MG que abre o debate no terceiro dia de congresso.

Já a professora Regina Leite Garcia, também da UFF-RJ encerra os debates com “A Resistência do Professor e da Professora na América Latina em relação às políticas neoliberais na educação”.

O quarto dia de congresso é voltado somente para os delegados que na parte da manhã se reúnem em grupos e fazem a leitura, debate e emendas a Tese Guia proposta para Resolução do XIII Congresso do SINTESE.

O Congresso é a instância máxima dos trabalhadores em Educação filiados ao SINTESE é nele em que as lutas dos dois anos anteriores são avaliadas e também são definidas quais serão as bandeiras de luta da categoria até 2012.

“Estamos vivendo uma época de grandes transformações no magistério e não podemos deixar de discutir as consequências que as políticas públicas para a nova década da educação trazem para o magistério”, disse Ângela Melo.