1 – O Sintese vem sofrendo intensos ataques (ofensivos) patrocinados pelo vereador por Aracaju Agamenon Sobral, cujo objetivo é a tentativa de descredibilizar a entidade, bem como os seus dirigentes com denúncias desprovidas de provas, calúnia e difamação. Agamenon Sobral é o instrumento utilizado pelo seu grupo político para tentar enfraquecer o sindicato, visando à desmobilização dos professores na luta pelos seus direitos neste e no próximo governo. O Ceres ratifica o enfrentamento à essa política, com todos os meios legais possíveis para que a verdade seja estabelecida.
2- O Sintese desde o dia 20 de setembro está com o seu site fora do ar em virtude de ataques de “hackers”. Esses ataques têm sido diários, inclusive com objetivos claros, detectados, de ter acesso à informações da entidade: todo o banco de dados, desde os administrativos aos financeiros. Assim, nos posicionamos de forma a tomar as medidas de proteção, e de investigação sobre a origem dos ataques, e as consequentes medidas judiciais.
3- Na última assembleia da categoria, dia 18 de setembro, o Diretor de Bases Municipais José Francisco Andrade (Chiquinho) expôs um documento aos professores, em que fazia uma crítica aberta à direção do Sintese em razão do processo de negociação da revisão salarial do ano de 2013. Na explanação, o professor Francisco leu um documento que afirma, entre outras coisas, que a direção do Sintese combinou com o governo do Estado a desestruturação da carreira do magistério. No dia 04 de outubro, um dia antes da realização deste Ceres, para o qual foi convidado, o Diretor do Departamento de Educação Neilton Diniz Silva, publicou uma postagem no facebook em que informa o seu desligamento da entidade, utilizando-se do argumento , “discordância que tenho dos encaminhamentos da atual direção” em relação à aprovação de uma lei que, segundo ele, depõe incisivamente contra a lei nacional do piso , por ocasião da negociação de revisão salarial de 2013.
Os dois dirigentes, uma vez que até a aprovação deste documento, oficialmente, o Sintese não recebeu comunicação de desligamento, foram convidados a estar presentes nesta reunião extraordinária do Ceres, no entanto não compareceram. Causando-nos surpresas, uma vez que ambos possuem um bom relacionamento com os membros do conselho, que ora fazem parte, e reconhecida condição intelectual de defesa dos seus argumentos.
Assim, os membros deste Conselho, em virtude do posicionamento e do método utilizado por dois dos seus componentes e dirigentes ( Chiquinho e Neilton), e acompanhando todo o processo de negociação entre o Governo e o Sintese, via site, e-mail, perfis nas redes sociais, documentos enviados pelo governo à categoria, documentos enviados pelo Sintese ao Governo, assembleia, e análise da lei de reajuste de 7,97% em 2013, coletivamente deliberou pelos seguintes encaminhamentos:
O posicionamento dos professores Francisco e Neilton foram baseados em análise superficial, fracionada e mal intencionada, cujo objetivo das ações é simplesmente estabelecer conflitos e quebra de credibilidade entre os dirigentes e a categoria. A lei 230/2013, embora apresente problemas que se originam da lei 213/2011, ainda não revogada, e questionada pelo Sintese no STF, em hipótese alguma fere de morte a lei nacional do piso como afirmam os dirigentes, uma vez que princípios basilares defendidos pelos trabalhadores brasileiros na lei nacional não foram alterados pela lei estadual 230/2013, que revisa o piso em 7,97%, assim entendidos: piso no vencimento básico; existência de gratificações na carreira; mesmo percentual de revisão para os professores de nível superior; jornada de trabalho de no mínimo 1/3 fora da sala de aula; e o custo-aluno como referência de revisão do piso. Tudo isso podendo ser comprovado, a partir de uma rápida análise do contra-cheque dos professores.
O CERES ratifica que os compromissos do governo assinados em documento, no tocante à discussão do pagamento do retroativo da revisão de piso deste ano, 7,97% de janeiro a agosto, bem como o percentual de reajuste de piso (22,22%) que temos direito no ano de 2012, serão devidamente cobrados, e, nos nossos espaços deliberativos, estabeleceremos formas de luta para vê-los implementados. O Piso de 2012 revisado na forma da lei, reestabeleceria os patamares de 40% de diferença entre o nível médio e superior, que o governo quebrou a partir da famigerada lei 213/2011, e que deve ser alvo das próximas lutas.
Assim, este CERES entende que os professores Francisco Andrade e Neilton Diniz se apresentam com uma ação de fracionamento do grupo dirigente, e divisionista do movimento do magistério público de Sergipe, além de favorecer os que trabalham para enfraquecer o Sintese. Da mesma forma, este Ceres se posiciona em relação à ex-dirigentes que assim procedem em redes sociais e assembleia da categoria.
Assinam a presente nota os componentes do CERES:
Ângela Melo – Direção
Ivonete Cruz – Direção
Edileide Barrozo – Direção
Janieire Tavares – Direção
Ana Luzia Costa – Direção
Ederaldo Arruda – Direção
Paulo Cesar Lira – Direção
Maria Luci Lima – Direção
Ana Geni de Andrade – Direção
Joel Almeida – Direção
Lúcia Barroso – Direção
Leila Moraes – Direção
Ana Cristina Oliveira – Direção
Ubaldina Fonseca – Direção
Roberto Silva – Direção
Cláudia Oliveira – Direção
Tânia Ivone Lima – Direção
Sandra Morais – Direção
Ellen Leslie Santos – Direção
Uilson Meneses – Direção
Bernadete Pinheiro – Direção
Francisco José Santos – Direção
Adenilde Dantas – Direção
Simone Gama – Direção
Maria José Nascimento – Direção
Sônia Maria Santos – Direção
Francineide Guimarães – Direção
Geise Morais – Direção
Ivônia Ferreira – Sub- Sede Sul
Fabiana Lisboa – Sub-Sede Sul
Maria Augusta Oliveira- Sub-Sede Sul
Dilson do Nascimento – Sub-Sede Sul
Silvio Freire – Sub-Sede Sul
Wanderclan Nascimento – Sub-Sede
Acrísio Gonçalves – Sub Sede Sul
Estefane Lindenberg – Sub -Sede Centro-Sul
Nazon Barbosa – Sub-Sede Centro Sul
Lucia Morais – Sub Sede Centro Sul
Josefa Silveira Alves – Sub Sede Centro Sul
Isa Cristina Oliveira – Sub Sede Centro Sul
Jackson Cláudio da Silva Vieira – Sub Sede Centro Sul
José Edson de Souza- Sub-Sede Centro Sul
Jivaldo Batista Goes- Sub-Sede Centro Sul
Francisco Oliveira – Sub-Sede Sertão
Reginaldo Medrade – Sub- sede Sertão
Palmira Britto – Sub- Sede Sertão
José Luis Pereira – Sub -Sede Sertão
Cloverton Santos- Sub- Sede Sertão
Hugo Hudsney Santana- Sub-Sede Sertão
Maria Zélia Correia Maciel – Sub-Sede Sertão
Enivalda Leite- Sub-Sede Agreste
Rita de Cássia – Sub-Sede Agreste
Maria Terezinha dos Santos – Sub-Sede Agreste
Nadja Milena Santana- Sub-Sede Agreste
Ana Araujo de Gois Barbosa – Sub-Sede Agreste
Ana Lúcia dos Santos – Sub-Sede Agreste
Josefa Magalhães – Sub-Sede Agreste
Antônio Dantas dos Santos- Sub-Sede Agreste
Wilson Melo- Sub-Sede Agreste
Paulo Sérgio dos Santos – Sub-Sede Agreste
Jociene Amorim- Sub- Sede Baixo do S. Francisco II
Alberto dos Santos- Sub- Sede Baixo do S. Francisco II
Marly Rodrigues – Sub- Sede Baixo do S. Francisco II
Benalva dos Santos- Sub- Sede Baixo do S. Francisco II
Alecsandra Alves – Sub- Sede Baixo do S. Francisco II
Alexsandra Gomes — Sub- Sede Baixo do S. Francisco II
Silvaneide Lima – Sub- Sede Baixo do S. Francisco II
Rosinete Oliveira – Sub- Sede Baixo do S. Francisco II
Antônio Manoel Bispo – Sub- Sede Baixo do S. Francisco II
Rosenilda da Purificação – Sub- Sede Baixo do S. Francisco II
Jailson Correia – Sub-Sede Vale do Cotinguiba
Emanuela Pereira- Sub-Sede Vale do Cotinguiba
Rita de Cássia Oliveira – Sub-Sede Vale do Cotinguiba
Edma Silva Meneses – Sub-Sede Vale do Cotinguiba
Márcia Marize Gama – Conselho Nacional de Entidades- CNTE
Eliana Melo- Conselho Nacional de Entidades- CNTE
Jailde dos Passos Professor – Representante de Base de Aracaju
Maria Risonete dos Santos- – Representante de Base de Aracaju
Milton Francisco Pinto- – Representante de Base de Aracaju
Custódia Maria Nascimento Matos – Conselho Fiscal
Dansílvia Oliveira da Silva Carvalho – Conselho Fiscal
Matildes dos Santos – Conselho Fiscal
Edemio Rocha Batista- Conselho Fiscal
Edna Moraes de Souza- Conselho Fiscal
Svetlana Freire Bento – Conselho Fiscal
