Na manhã desta sexta-feira, dia 13, o SINTESE foi agraciado com uma belíssima homenagem do Projeto Alma Africana. A entidade sindical recebeu o troféu Malungu por sua contribuição, ao longo dos anos, com o Projeto. A vice-presidenta do SINTESE, professora Ivônia Ferreira, recebeu a horaria. O evento aconteceu no Teatro Atheneu
O Projeto Alma Africana é desenvolvido por professores e estudantes do Centro de Excelência John Kennedy, em Aracaju, e tem como coordenador o professor Evanilson Tavares de França. Ancestralidade, empoderamento do povo preto, educação antirracista, esses são alguns dos pilares que sustentam o Projeto Alma Africana, que há 13 anos leva para a comunidade escolar o debate e a reflexão sobre a história e a cultura africana no Brasil.
Para a vice-presidente do SINTESE professora, Ivônia Ferreira, o Projeto Alma Africana é um exemplo da educação que queremos para os filhos e filhas dos trabalhadores de Sergipe. “Este sim é o modelo de escola que acreditamos para uma educação libertadora. O Projeto Alma Africana é mais um lindo exemplo que nos prova que: sim, devemos seguir mantendo a esperança na escola pública. O SINTESE se sente muito honrado em contribuir com esta história”, afirma.
O Secretário Geral do SINTESE, professor Joel Almeida, também foi homenageado pelo Projeto Alma Africana, como ‘Personalidade Negra’.
As professoras aposentadas, do projeto SINTESE Cultural, também abrilhantaram a manhã de homenagens do Projeto Alma Africana. O grupo de danças folclóricas apresentou para o público o Maculelê. O coral de aposentadas também fez sua apresentação.
O SINTESE agradece imensamente pela homenagem que nos foi conferida, queremos dizer aos integrantes do Projeto Alma Africana que sigam contando com nossa força e apoio. O SINTESE reitera, por meio deste prêmio, o seu compromisso com a uma educação de qualidade social, emancipadora, antirracista, antimachista e anti-homofóbica, uma educação para todas, todes e todos verdadeiramente.





