
A reunião contou com a presença da deputada estadual Ana Lúcia e do deputado federal Iran Barbosa, que colocaram os mandatos à disposição para ajudar no combate ao crack no estado.
Eliane ressaltou que a participação dos professores da rede pública é fundamental para “Precisamos chegar mais próximos dos jovens, pois hoje a droga chega primeiro. Temos que municiar o jovem de informação para que ele negue a droga”, comentou Eliane.
Eliane ressaltou que a participação dos professores da rede pública é fundamental para “Precisamos chegar mais próximos dos jovens, pois hoje a droga chega primeiro. Temos que municiar o jovem de informação para que ele negue a droga”, comentou Eliane.

O programa está dividido em quatro eixos: a prevenção, com medidas educativas para evitar que quem ainda não é usuário sequer tenha o ímpeto de provar pela primeira vez; o cuidado com os atuais usuários e as respectivas famílias com ações específicas e moldadas para esse fim compõe o segundo eixo; a reinserção social, também com ações específicas, compõe o terceiro eixo de ação; e, finalmente, o fortalecimento das ações efetivas de repressão ao tráfico compõe o quarto eixo.
A presidenta do SINTESE, Ângela Melo ponderou para que a inter-relação aluno/professor seja mais efetiva é preciso que a escola seja um local atraente para o jovem e que as relações democráticas aconteçam de forma cotidiana. “A escola pública hoje não é aconchegante para alunos, professores e funcionários, isso sem contar que ela não é democrática”, disse Ângela.
O SINTESE colocou todos os espaços de discussão a disposição para ajudar no desenvolvimento do plano. “As assembleias, oficinas pedagógicas, os pré-congressos e o congresso do SINTESE estarão abertos para discutir como os professores podem colaborar com o plano de combate ao uso do crack e outras drogas”, disse Lúcia Barroso, vice-presidenta do SINTESE.
Com informações da ASN
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