São materiais espalhados por toda a escola: vigas de madeira, telhas e muito entulho.
Os alunos estão sem refeitório e sem sala de leitura. Os professores têm que tomar cuidado para que os alunos não sofram nenhum acidente porque o entulho está espalhado por diversos espaços da escola. A comunidade escolar diz que a reforma é muito bem-vinda, só não entende por que a Secretaria de Estado da Educação não fez um calendário de reforma que respeite e não coincida com o calendário escolar. Se assim fosse feito, nem alunos, nem professores estariam passando pelos transtornos gerados pela obra.
Riscos
Antes de iniciar os trabalhos, os responsáveis pela execução da obra não isolaram a parte da escola que está sendo reforma, ou seja, os alunos têm acesso as salas que estão sendo destelhadas e a materiais que podem causar acidentes graves. As negligencias não param por aí. Os trabalhadores da obra não têm equipamentos de segurança para realizarem suas atividades. A comunidade escolar cobra da Secretaria de Estado da Educação (SEED), que priorize, junto à empresa contratada para executar o serviço, a segurança tanto de alunos, como de professores, funcionários da escola e dos trabalhadores da própria obra.
Outros problemas
Desde o início do ano letivo de 2013, 150 alunos, da Escola Estadual Coronel Francisco de Souza Porto estão sem aula de inglês. Além deste grave problema, os alunos estão impossibilitados de devolver atividades esportivas na quadra da escola, já que o espaço foi interditado devido ao risco de desabamento da cobertura.